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LUIS EDUARDO MATTA
Nada como um thriller após o outro
Sobre o autor
LUIS EDUARDO MATTA NASCEU no Rio de Janeiro, onde mora, em novembro de 1974, descendente de libaneses pelo lado paterno. Foi criado entre o bairro carioca de Copacabana e uma chácara em Maricá, no interior do estado do Rio. Publicou seu primeiro livro, o thriller CONEXÃO BEIRUTE-TEERAN, em 1993, aos 18 anos. A obra, ambientada no pós-guerra do Líbano, recebeu prefácio de Mansour Challita, ex-embaixador da Liga dos Estados Árabes no Brasil.
Seu segundo livro, o também thriller IRA IMPLACÁVEL, só sairia quase uma década mais tarde, em 2002. Nos anos seguintes, Matta especializou-se em tramas de mistério, ação e suspense, publicando romances como 120 HORAS (2005), O VÉU (2009) e A OUTRA FACE DO DESEJO (2013).
Em 2007, decidiu transpor para a literatura juvenil a sua experiência como autor de thrillers e lançou MORTE NO COLÉGIO, pela coleção VAGA-LUME da Editora Ática. São dele ainda, os thrillers juvenis ROUBO NO PAÇO IMPERIAL (2008); O RUBI DO PLANALTO CENTRAL (2009); O DIÁRIO PERDIDO DE PERNAMBUCO (2012) — os três pertencentes à série OLHO NO LANCE/OS CAÇA-MISTÉRIOS —, O DIA SEGUINTE (2011), O MISTÉRIO DO GRÊMIO (2015) e PASSAGEIRA 45 (2015) — primeiro volume da série policial juvenil O VALE DOS MISTÉRIOS. Em 2011, Matta enveredou por um gênero novo, o chick lit, lançando a série AS BEM RESOLVIDAS(?), voltada para o público jovem feminino.
O escritor participou, ainda, das antologias de contos TERRITÓRIO V: VAMPIROS EM GUERRA (2009); DIMENSÕES.BR (2009); BRASIL-HAITI 92010); JOGOS CRIMINAIS (2011); INTERNAUTAS: OS CHIPS REINVENTANDO O NOSSO DIA A DIA (2011); GERAÇÃO SUBZERO (2012) e O OUTRO LADO DO CRIME (2016).
Luis Eduardo Matta tem diversos artigos e ensaios publicados, boa parte abordando a questão da formação de leitores nas escolas e a popularização da leitura no Brasil. Durante cinco anos ele foi colunista do site Digestivo Cultural e visita periodicamente escolas de todo o país dando palestras e participando de eventos e feiras. Em 2015, foi homenageado com uma sala de leitura comunitária com o seu nome, instalada na Escola Municipal Professor Fábio César Pacífico, no Rio de Janeiro.
Matta é filiado à AEILIJ - Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil.
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